1979. Com a Anistia, uma mulher retorna ao Brasil. Após passar anos na Argentina, é hora de voltar ao país de origem. Um trajeto marcado por uma cidade interiorana, uma casa e uma lápide. O regresso é também o despertar de lembranças incandescentes. Ele traz à memória o passado em cinzas da protagonista, Lígia.
No prefácio do romance, Matheus Lopes Quirino escreve que Os tempos da fuga mostra como o silêncio guarda frases fortes, enredos cinematográficos e personagens difíceis — elementos que confluem em uma trama abrasadora