Ao longo da viagem, as duas histórias vão esbarrando em sincronicidades, e o ponto de chegada pode ser aquele ponto do infinito onde as retas paralelas se encontram. O livro também pode ser lido simultaneamente por pessoas de diferentes faixas etárias, bastando, para isso, ir alternando os capítulos: os de número ímpar contam a história de Aurora, com uma linguagem mais voltada ao público infanto-juvenil. Já os de número par trazem reflexões um pouco mais profundas, ativadas pela jornada marítima e pelo despertar do conhecimento sobre as ondas do tempo.