Com trajetórias em que o nada é um lugar que se chega, os seres mágicos, a nobreza e os comuns vivem narrativas de cotidiano, de relações da vida doméstica em contraste com a social, da condição feminina, da condição humana, que nos desafiam entre o que herdamos e o que não conhecemos, entre o que insiste em se manter e o que conseguimos transformar.
O livro é ilustrado com intervenções a traço, feitos pela autora, sobre fotografias de Daniela Dib e Helyana Manso. A proposta é criar conexão entre retratos do nosso tempo com desenhos de arquétipos característicos dos contos de fadas.