Num contraponto improvável e original. João Carlos Viegas. tece uma tragédia com todos os seus contornos neste “Um Sábado Depois do Fim do Mundo”. mas – é aí que habita o inusitado – sem dar ao leitor. nem por um instante. sequer uma pista de que o que ele está lendo é um drama humano de proporções rodriguianas*.