Ensaio- crônica- poesia ou ficção? A escrita de Ana Kiffer não se deixa enclausurar num gênero- Ana não quer definir- É justo o seu contrário- Por isso ela pergunta- Ela escava- Ana está tentando -retirar a pele- diante dos nossos olhos- E quer vestir todas as peles: as peles loucas- desesperadas- violentadas- abandonadas- esquecidas- Ana assume todas as mulheres- todas as formas- Sua escrita é um ato de acolhimento- (Mirna Queiroz)