História e história se confundem em “O bandolim centenário”: passamos pela escravidão- pelo império- pela república e chegamos ao mundo das pesquisas na internet- A cronologia não importa: é a história de Elisa- leitora das novelas francesas que também formariam e levariam outra personagem- Emma Bovary- ao suicídio- que ressoa em diferentes épocas- na vida de diferentes pessoas e evidencia as armadilhas da misoginia presentes na estrutura histórica da sociedade brasileira-