Expôs no Brasil e no exterior. Em individuais e coletivas, como o Salão Paulista de Arte Moderna, em 1962. Busca temas diversos em suas pesquisas. Como ela mesma conta, passou “pelo expressionismo intimista das bonecas, a expressão da candura do casamento caipira, a captura da fisionomia e expressão dos cavalos, a exuberância de cores dos arranjos florais etc.”.
Suas cenas circenses estão entre algumas das coisas mais marcantes que produziu. “Marysia Portinari conservou uma maneira lírica de ver o mundo, o amor, a vida cotidiana e modesta, o circo como templo de criação e cores e, finalmente, o Cosmo, o cenário dos corpos e das energias deslumbrantes”, afirma o crítico de arte Jacob Klintowitz, autor de Marysia Portinari: Como se fosse a primeira vez, livro sobre a obra da pintora que será lançado pelo Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural em 17 de setembro no Memorial da América Latina, em São Paulo.