Esta plaquete de Lubi Prates reúne dez poemas sobre a experiência de um corpo que resiste. permanece. persiste. O tempo da memória e da elaboração do vivido proporciona a formulação de uma poética ao mesmo tempo corporal e geográfica.
Corpo e território se comunicam. em uma aproximação que perfaz uma cartografia particular. Como dizem as poetas Ana Rüsche e Viviane Nogueira. no posfácio ao livro. "Em permanece. o corpo negro de sensação continental diaspórica que outrora nos foi apresentado se afirma como um corpo que ama".
É um conjunto de poemas sobre o amor e sobre como amor. ancestralidade. política e poesia se coadunam.