Em um tempo em que um dos debates mais relevantes do país gira em torno do combate a todo o tipo de discriminação, ler o Cortiço é acompanhar como Aluísio de Azevedo retrata, e ao mesmo tempo denuncia, as mazelas do Rio de Janeiro, no momento em que, simultaneamente, se acentuava o crescimento urbano, surge uma nova burguesia e parcelas expressivas da população são marginalizadas.