Era uma vez a Morte. Ninguém queria saber dela e todo mundo só pensava em passar-lhe a perna. mandá-la para bem longe de suas vidas tão preciosas. O compadre bem que tentou ser mais esperto que ela; o ferreiro achou que podia fazê-la esperar para sempre. Mas com a Morte não tem conversa mole. Quando chega a hora. não adianta bater o pé. É o que mostram estas narrativas populares recolhidas e recontadas por Ricardo Azevedo. Cheias de humor e astúcia. estas histórias tratam a morte com naturalidade e são uma declaração apaixonada de amor à vida.